Amália tinha uma regra simples: “Na minha casa não corto as asas a ninguém.”
O respeito e a inclusão eram princípios inegociáveis, independentemente da condição social, cultural ou intelectual de cada pessoa.
Defendia a liberdade individual com humanidade, valorizando a essência de cada um e acolhendo a diversidade como expressão natural da vida.
Em Portugal ou em viagem, revelava-se atenta, curiosa e aberta à compreensão do outro, aceitando-o na sua singularidade.